O Tarik

Filho de pai libanês e mãe turca a história de Tarik Mishlawi começa com o amor dos pais, ambos emigrados nos EUA, apaixonam-se durante os tempos de universidade. Por causa da profissão do pai (no ramo da indústria farmacêutica), Tarik vive até à adolescência entre os EUA, Itália, Londres e Portugal, país que escolheu como casa. Mede 1.92m e calça o 45. Numa primeira abordagem, tímido mas com um sorriso que desarma qualquer pessoa. Aproxima-se de mim um pouco aflito e informa: “falo mal português e nunca dei uma entrevista intimista… não sei muito bem o que fazer …”

Descanso-o, é só uma conversa. E é. Usa o português das conversas de amigos e isso torna logo esta entrevista engraçada e diferente.
A oportunidade na música surge porque um dia se encheu de coragem e abordou o seu então ídolo Richie Campbell num centro comercial e perguntou se lhe podia enviar algumas canções que tinha composto. Richie foi “granda bacano” e aí começa uma grande amizade e uma das carreiras mais promissoras do panorama musical português actual.

Dia 9 de Março sobe ao Coliseu de Lisboa depois de ter esgotado o do Porto por duas noites seguidas.

Diz que a culpa é do pai, que tinha uma “banda de cotas – mas cool” e tocava na rua.

Senhoras e Senhores, Tarik Mishlawi:

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